Não sou singular,
sou plural.
Que mal há nisso?
Não sou igual!
Tenho em mim todas as mulheres,
todos os problemas e ambições.
Um determinado gosto não me define.
Não me venha com previsões!
Desista de me julgar, de me entender.
Basta me amar.
O que vai dentro de mim é meu
e é maior do que você imagina.
Conhece a dor, quem já sofreu.
Ser incompreendida é minha sina.
Mas eu sigo sempre feliz.
Gosto de mim acima de tudo.
Se pareço rir, brincar, fugir,
não se iluda, é meu escudo.
Para quem me acha alienada,
infantil, sem compromisso,
saiba que tudo é puro medo,
de apresentar meu precipício.
E se você não quer pular,
fazer valer essa viagem,
cale a boca e pare agora,
não me venha com bobagem!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
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